terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Meu amor

Meu amor...
Da ritmo as cordas inertes de um violão.
Arranca-me sorrisos...
Quem nem eu sabia que era capaz de fazer.
Ele completa o meu dia...
O torna mais belo...
Só pelo simples fato de lembrar.. de mim...
O meu amor me faz sonhar...
Mais do que outra primavera fez
È como se eu o conhece-se e ele a mim...
Cada detalhe milimétrico....
Detalhes... que nos tornam especiais
Em cada um dos sentimentos
O meu amor eu busco no pensamento...
Por que agora... é o único lugar que meu coração pode te-lo!

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Por que?

Por que tão magnéticos!?
Por que tão misteriosos!?
Por que não agora!?
Por que depois!?
Por que isso!?
Por que eu!?
Por que você!?
Por que nós!?
Por que agora!?
Por que assim!?
Por que não depois!?
Por que as lágrimas!?
Por que o sorrisos!?
Por que?! Por que!?
Meu Deus... Por que!?
Por que minhas mãos querem tanto sua pele!?
Por que meu coração insiste em bater assim... tão ritmado e intenso!?
Por que minha garganta grita desesperadamente seu nome... em silencio!?
Por que meus olhos não vem nada... alem do contorno de seu rosto!?
Por que meus lábios desejam tanto... estudar os movimento dos seus!?
Por que tão difícil!?
Por que?! Por que!?
Meu Deus... Por que!?
Por que nós!?
Por que tão longe!?
Por que esconder!?
Por que mentir!?
Por que não livres!?
Por que tanta beleza!?
Por que tão interessante!?
Por que!? Por que!?
Meu Deus!
Por que!?

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Intextual - II

Para onde foram as letras...
Antes fluentes como um pacífico riacho...
Correntes... em perfeita e harmónica sintonia...
O poeta escrevia...
era o seu alívio
Agora... nem isso mais o poeta tem.
É como se ele tivesse parado no tempo...
e permanece inerte...
A toda e qualquer diferença na maré.
Isso o machuca e perturba suas noites de sono
Agora dorme por que vê outros dormirem
não mais por que tem sono.
Come e bebe... não mais por sua vontade
O poeta teme
Teme muito... nunca mais acordar!