È porque talvez não entendas que amor não se priva,
Não machuca, não é triste.
Quando digo que desequilibra,
Não acreditas em mim,
Achas que és Zeus,
E tua verdade é absoluta, pois reges o universo.
Não és Zeus muito menos alguém que valha o intelecto.
Quando digo que precisas de ajuda,
Te finges de forte, e sai por ai cavalgando sobre galope equino.
Tua prepotência, faz com que batas sobre cercas e
Sua obstinação, te aquece o orgulho pútrido.
Quando digo que blasfemas,
Ergue-te sobre a carcaça de seu império e
Profere imprecações ao vento.
Quando digo que é o limite,
Ainda jogas sua curta cruz sobre o desfiladeiro do juízo,
E tenta inutilmente chegar ao céu.
Para que?