domingo, 25 de outubro de 2009

Ah, seus olhos, boca, nariz, conjunto... até seus dedinhos me fascinavam. seu sorriso nem se fala... perdia o chão a cada vez que ele aparecia, bem pertinho dos meus olhos, eu mal conseguia disfarçar o transtorno que ele me dava! a máscara calma mal escondia o orgulho de estar com você, de saber que independente da consciência que o tempo podia ser curto, no momento tu era minha e seu sorriso lindo era pra mim. até para escrever em segredo algo sobre você, sabendo que se assim eu decidir, tu nunca conheceria essas frases, até assim, meu estômago fervia e o coração disritmava.

eu já havia escrito esses versos num tempo presente... tive que passar para o tempo passado...

sábado, 17 de outubro de 2009

Neblina


Qual é o logico?
O que é real?
Qual é o verdadeiro?
O que é falso?
O que é o puro?
O que é meu ?
O que sinto?
Sinto?
Vivo?
Da Forma como eu queria?
Ainda sinto as feridas do que me agrediam?
Bebo realmente, do que tenho vontade?
Ainda temo o que idealizava?
Busco realmente o que me faltava?
Não sinto nada,
Sentimentos,
Sensações,
Nada?
Nada me me acorda da tumba,

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Liberdade é uma prisão

Quantos desejos realizados, mas insaciados, quanta cede, quanta fome dessa vida desconhecida, Quanta intensidade me persegue a ponto de não me deixar dormir, De me fazer tremer e sentir que estou viva, mas que sensação de não conseguir sentir a tudo que existe e uma vontade louca de provar a morte desconhecida que me atrai por não saber o que ela significa de fato, Estômago fervendo, mãos tremendo, quero correr, quero gritar, Mas esse grito interno não se liberta de nenhuma forma, uma vontade incontrolável de sentir a liberdade inalcançável por talvez ser inexistente, Fruto das minhas vontades inexplicáveis pelo controle incontrolável de mim mesma. Cismo em ficar com o estável, enquanto minha alma ferve, evaporando meu intenso insaciado ego com o meu incansável objectivo de auto controle. Um sorriso simpático ao desconhecido, enquanto o espírito cego grita vai se foder. Não é uma repressão, mas um senso crítico e racional.