É o cheiro natural da pele, do tecido da roupa, o toque leve, o olhar direto, o sorriso delicado e dado em silêncio, que roubam minha calma respiração, que ocupam meu consciente.
Desejei a sós que esses olhos chegassem o mais próximo possível dos meus. Temi que eu tremesse mais do que a considerável distância daqueles momentos me faziam viver.
E as mentes não silenciam, perturbam-se recusando a insegurança dos sentidos.
Deixando a vontade da entrega se sobressair.
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